segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Problemas.

  Gente eu vim aqui justificar porque eu não postei ontem e porque EU NÃO VOU POSTAR POR UM TEMPO. Assim, tá eu sei que tem bastante gente acompanhando a história, mesmo não comentando, rs, mas houve problemas aqui.
  Meu notebook estava cheio de virus, ou seja, tive que mandar formatar. Só que eu salvei todos os meus arquivos no DVD. E Até O Último Momento estava lá. Só que agora o DVD não quer ler, ou seja: Perdi todos os meus arquivos. Isso não quer dizer que eu vou parar de postar, é só que vai demorar mais tempo pra postar porque eu vou reescrever AUM. Pois é, haja paciência.
  Então sabe se lá quando eu vou postar de novo, mas provavelmente não vai ser nessa semana, infelizmente.
     Beijos, e espero que vocês não me odeiem mortalmente.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Capítulo 2 - O Começo (Terceira Parte)

Geeente, desculpa, eu não esqueci daqui, é que eu tive problemas (o que significa: minha mãe me deixou de castigo). Mas então, vamos a continuação do capítulo:

    - Vai doer né?
    - Claro que não, só a anestesia.
   E de novo, droga.
    - Ta. Quem vai me levar?
    - Provavelmente o Reinaldo.
    - Ah não! Ele é muito chato. Eu já vou sofrer tendo que levar ponto, e com ele reclamando no meu ouvido eu vou sofrer mais ainda!
    - Não reclame mocinha. Vamos, vou avisar a diretora Jeniffer.
    - Droga!
   Eu fui com ela. Infelizmente. Mas uma na listinha que eu não gosto. Diretora Jeniffer. Aquela mulher era insuportável!
   Fomos descendo as escadas, a diretoria ficava no primeiro andar.
   E todo mundo rindo da idiota que andava pelo corredor com a enfermeira Marta como babá e com gazes na mão limpando o sangue da testa.
   Chegando lá, Marta bateu na porta. Ouvimos a voz da diretora Jeniffer falando algo como “Ta aberta”. Um “Entre” seria mais aconchegante.
   - Olá Margarett Prince. O que faz aqui de novo? – perguntou a vaca.
    Eu era conhecida pelo colégio inteiro. Infelizmente. Principalmente pelos funcionários. Minhas notas sempre foram ruins e eu era meio bagunceira.
    Como eu digo para Beca, nosso maior erro é colocar “meio” antes das palavras.
    Mas cara, será que estava difícil de ver o que estava acontecendo? Eu estava com gazes cheias de sangue na testa! O cumulo da ignorância era aquela mulher. Cruz credo.
     - Ela fez um corte na testa e precisa levar ponto. Precisamos levá-la até o hospital. – disse Marta.
     E eu lá, quietinha soltando faíscas com os olhos pra aquela mulher. Se olhar mortal matasse...
     - O Reinaldo pode levá-la com o carro dele.
     - Ta, então o plano de saúde da escola cuida disso né? – perguntou Martinha (não me pergunte o porquê do “inha”)
     - Claro você acha que a gente paga ele pra que? – ironizou Jeniffer.
    Vontade de socar aquela vaca! Ninguém falava assim com a Martinha. A Martinha era legal, já a Jeniffer nem um pouco.
     - Ok, então. Vou chamá-lo.
     - Não precisa. Eu ligo pra inspetoria e ele desce.
     - Ta.
    Saímos da sala dela.
     - Querida, espere na secretaria que o Reinaldo já vem.
    Entrei na secretária enquanto ela subia. Sentei e fiquei olhando para o nada.
    Vinte minutos depois, chega o Reinaldo. E sim, eu cronometrei, o tédio faz isso com as pessoas.
     - Vamos.
     Fomos até o hospital, cheguei lá, fiquei mofando umas três horas.
     Enquanto isso, o pessoal da escola ligava para ele toda hora. Afinal, era o inspetor-chefe, a escola precisava dele.
     Entramos na sala onde tinha um médico assustador. Ou enfermeiro, sei lá. Só sei que o tal ser humano (se é que aquela coisa era humana) dava muito medo.
     Ele me deu a anestesia na testa! Doeu muito! E é claro, eu dei gritinhos, fiz escândalos, etc. E o Reinaldo rindo de mim. Já sabia que no dia seguinte ele ia espalhar isso para todo mundo da escola, como se fosse uma garota sem-mais-o-que-fazer fofoqueira da escola. Como eu odiava funcionários que não tem nada haver com a sua vida espalhando fofocas. E alunos também.
    Mas no fundo eu sabia o que realmente eu era, e não podia reclamar do Reinaldo.

Domingo eu posto mais.
Espero que gostem, beijos <3

domingo, 3 de outubro de 2010

Capítulo 2 - O começo (Segunda Parte)

   Corri, desci do ônibus e entrei na escola. É claro que todo mundo me olhava com cara de espanto, afinal o que poderia ter acontecido com Meg Prince? Ela arranjou confusão na rua? Levou um tiro? (isso foi muito exagerado) Bateu com a cabeça?
   Pouco me importava o que os outros estavam pensando, eu só não queria chegar atrasada.
   Fui subindo as escadas tentando disfarçar com a minha mão o sangue na minha testa. São nessas horas que eu falava mal mentalmente da escola por não ter escadas rolantes. Ou elevadores. Até uma rampinha servia. Contato que não fosse algo que tinha degraus.
   Finalmente, cheguei no quinto andar da escola, onde ficava minha sala. Entrei, todos me olharam chocados. Até a professora Agatha, de matemática, me olhou chocada, e olha que ela sempre foi bem fria. Como a aula ainda nem começara, mesmo com a professora na sala, Beca se levantou, correndo, assustada e foi em minha direção.
     - O que houve com você garota?!
    Foi ai que eu percebi que estava com a mão na testa. Burra. Quando olhei, minha mão estava cheia de sangue. Olhei pra ponta do meu nariz, fiquei vesga, mas vi que escorria sangue.
    O corte não foi tão pequeno como eu pensei que fosse.
    De repente, todos se levantaram e vieram falar comigo. Ou pelo menos tentavam falar comigo, porque eu não conseguia entender nada. Era um monte de gente tentando falar com a garota que até ontem era uma garota do cantinho que só tinha uma melhor amiga.
    E só.
    Como assim que apenas um corte na testa iria fazer com que um monte de gente que nunca pensou em falar comigo, falasse?
    Calma, isso não faria de você mais popular.
    Afinal, foi apenas um corte.
    Você não pode ficar mais popular só por causa disso.
    Se isso fosse um tiro, é claro que faria.
    Mas não é.
    Hum, já tenho uma coisinha nova pra minha listinha de desejos. Uma arma.
    Esquece, deixa de ser louca Meg Prince, você não vai se flagelar por causa de popularidade.
    É, talvez eu não seja normal, tenho mania de pensar em terceira pessoa.
    Cortando os meus pensamentos, Agatha chegou e falou pra aquela multidão que estava em volta de mim, calar a boca. E pela primeira vez na vida eu gostei do que aquela megera disse. Aquele bando de alunos falando ao mesmo tempo estava me deixando louca. E tonta. Será que quando eu bati a cabeça, me deixou com sérias seqüelas?
   E mais uma vez, Agatha cortou os meus pensamentos. Megera.
    - Eu sei que vocês devem estar curiosos sobre o que aconteceu com a Margarett, mas talvez ela deva estar se sentindo mal. Vamos poupá-la disso, e depois ela pode nos contar o que houve. Margarett vá para enfermaria. Depois você pega a matéria com a Beca, como sempre, já que eu sei que você não copia nada.
  Olhei pra ela com vontade de matar. Como ela pode falar assim comigo, na frente da turma inteira? E mesmo eu estando com um corte na testa? Como eu disse, megera. Mesmo ela tentando evitar complicações nos meus neurônios por causa do tumulto na sala de aula, foi rude comigo. Mas eu não posso fazer nada né.
    - Obrigada. – eu disse, tentando mutilar ela com os olhos e dando um sorrisinho torto.
   Sai da sala de aula, com a mão pingando de sangue.
   Desci os degraus, indo pro quarto andar, onde ficava a enfermaria.
   Chegando lá, Marta a enfermeira, me olhou meio assustada. Meio não, totalmente. Presumi que o corte não era tão pequeno quanto eu pensava. De novo.
    - O que houve com você Meg? – fez cara de espanto.
    - Nada demais. – respondi.
    - Ah ta sei. Nada demais com um corte assim. Vai contar história pra boi dormir para outro, dona Margarett.
    - Ta, olha, eu estava no ônibus quando o motorista parou bruscamente e eu bati com a cabeça naquele ferro onde põe a mão.
    - Motorista atencioso esse em. Ou você que ficou desatenta?
    - A culpa foi dos dois. Pelo menos eu acho.
    - Ta, mas isso não importa. Vamos cuidar disso ai.
   Enquanto Marta falava, ela foi procurar algo. Quando vejo, ela pegou um remédio estranho e gazes.
   Droga. Aquele remédio estranho ia arder.
   Ela colou em minha testa. Eu, lógico, dei um gritinho. Foi triste.
     - Calma menina! – ela disse, limpando o sangue.
     - Estou calma! Mas ardeu...
     - Agora que está limpo, dá pra ver o tamanho exato do ferimento. E pelo o que eu vejo você vai ter que ir pro hospital, Meg. Você vai levar ponto.
     - Ah qual é! Eu preciso assistir a aula, Marta!
     - É melhor você ir, as chances de uma cicatriz feia vão ser maiores se você não for!
    - Eu tenho escolha?
    - Não.
   Droga.

Vou postar mais na quarta.
beijos

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Capítulo 2 - O Começo (Primeira Parte)

Gente, desculpa não ter postado ontem, é que eu estou em época de prova e minha mãe não tá deixando entrar aqui.
Mas domingo eu devo postar a continuação. Caso eu não poste, vou postar no domingo.



  Como era quente. Como estava quente aquele dia. Não só o dia, e sim o que eu estava presenciando. Meu Deus. Era tão bom.
  Estávamos em um quarto com pouca iluminação. Ele me abraçava e me beijava loucamente.
   Até que eu ouço um som.
   Era o despertador que me acordara do meu doce sonho.
   Doce e quente sonho.
   Abri os olhos. Olhei ao redor do meu quarto, ainda meio sonolenta. Fiquei xingando mentalmente o despertador. Como ele me acordara do sonho mais perfeito que eu já tive em toda a minha vida? Principalmente um sonho que tinha Ele. Ele, o garoto mais irresistível de todos. O garoto o qual a Beca disse pra eu manter distancia. O que não era muito legal da parte dela.
   Parei e pensei um pouco.
   Ai não.
   Beca iria me matar quando soubesse.
   Sonhos, pensamentos, tudo sobre ele. Ou dele.
   Pausa.
   Eu estava apaixonada pelo Zack.
   Sim, aquela paixão meio que do nada, aquela que toda adolescente tem ou vai ter. Isso era trágico pra mim. Porque no fundo eu sabia quem o Zack era, aquele garoto popular e galinha, que tem uma lista enorme de garotas com quem quer ficar ou dependendo do caso, transar. Isso mesmo, aquele garoto que não ta nem ai para os sentimentos das meninas com quem ele fica. Aquele garoto cruel. Isso era horrível pra mim, pros meus sentimentos, pra minha reputação. Isso era ruim pra tudo em relação a mim. E eu sabia as intenções dele, logo de cara. Mas quando a gente gosta, surge a esperança. O que eu odiava. Amor platônico pra mim tinha começo, e logo tinha um fim.
   Mas eu sentia, que por algum motivo, que com ele seria diferente. Talvez eu o conquista-se com meu irresistível jeitinho, ou com a minha bela aparência. Boba. Mil vezes boba. É claro que não. Minhas paixões platônicas nunca deram certo. Não seria agora que iria dar.
    Ah não, lá vem a tal da esperança. Odeio isso. Odeio mortalmente isso.
    Lembrei-me da escola. Já eram seis e meia, a aula começava às sete horas da manhã. Eu tinha que sair de casa dez pras sete. Resumindo: eu só tinha vinte minutos pra me arrumar. Tragédia.
    Levantei-me bem rápido da cama, pus meu uniforme que eu já deixara pronto um dia anterior (sou muito organizada nesse ponto), pra não ter neuras no dia seguinte. Penteei minhas lindas madeixas escuras e longas. Nessa hora que eu dou graças a deus de ter nascido com o cabelo liso. Aquele liso escorrido de dar inveja. Mas nessa hora também que eu penso em cortar minha longas madeixas, pois além de dar muito trabalho para cuidar, meu cabelo está cheio de pontas e cabelo longo já saiu de moda. Sim, eu sou muito fresca em relação a isso, e sempre procuro me informar das tendências. Compro revistas e assisto alguns programas, tudo para estar dentro da moda. Mas é claro, só uso as coisas que eu me sentir bem, me sentir confortável. Não usar por usar, não sou tão fútil assim. E eu já estava enjoada de ter fios longos, que iam até meu quadril.
     Quando eu vi eram seis e quarenta e cinco. Botei uma maquiagem bem leve (até porque não dava tempo de botar a minha maquiagem meio pesada, que demorava uns dez minutos). Fui escovar os dentes. Eu sei que tem que escovar os dentes primeiro antes da maquiagem, mas eu não estava nem ai pra isso, afinal, eu tinha que correr contra o tempo.
     Peguei minhas chaves, meu celular e minha mochila e corri para o ponto de ônibus. Deu tempo de tudo. Cheguei ao ponto eram dez pras sete, no horário de sempre. Afinal, eu morava perto da escola, eu tinha mesmo era preguiça de andar, por isso eu ia de ônibus. E era pertinho, duravam uns oito minutos para chegar à escola. Isso por causa dos dois semáforos que tinham no caminho.
    O ônibus chegara, entrei nele, dei o dinheiro da passagem para o trocador e passei pela roleta. Sentei-me em um banco perto da janela, e fiquei olhando o movimento na rua.
   Não tinha nada demais se passando, só um casal de adolescente brigando na rua, perto do semáforo. Não deu pra ouvir muita coisa, pois logo o semáforo se abrira. Mas parecia que o garoto traiu a garota com uma amiga dela, algo assim.
   Essa briga me lembrou do Zack. Não por causa da briga, e sim por causa de casal, de namorados. Como eu queria ser a namorada do Zack. Isso tudo em apenas um dia.
   Conclui que eu não estava nada bem.
   Logo, acordei dos meus pensamentos. Isso porque o motorista deve ter acabado com o freio do ônibus. Ao chegar no ponto, ele freiou bruscamente. O que fez com que eu quase voasse longe. Minha cabeça bateu no banco da frente. E doeu. Como doeu.
   Pus a minha mão direita na minha testa. Vi sangue. Pouco sangue. Mas do mesmo jeito era sangue. Quase tive um ataque no meio do ônibus. Mas me lembrei da escola.




 Bom foi uma merda, mas espero que gostem (:
beijos.

domingo, 26 de setembro de 2010

Capítulo 1 - Ele (Última Parte)

Boa tarde (:
Então como eu falei, vou postar todo domingo e toda quarta... E como hoje é domingo... Espero que gostem.

    - Olá meninas! – cumprimentou, lindo como sempre. Ou como aquele dia.
    - Oi! – falamos em coro.
     - Hannah querida, poderia me apresentar suas lindas amigas? – perguntou sendo simpático e galinha.
     - Claro Zack. Essa é a Margarett Price, mais conhecida como Meg. E essa é Rebeca Tissou. – disse apontando para cada uma.
     - Pode me chamar de Beca.
     - Ah claro. Hum, então você que é a famosa Meg Price do segundo ano de manhã. Ouvi bons comentários de você. Você é linda sabia? – ele me cantou.
     - Ah que bom, fui ignorada totalmente. Obrigada Zack, por falar comigo. – disse Beca irritada. Ela podia ser tímida, mas quando falava, Beca era sincera.
     - Fica quieta Beca. Ah obrigada. – agradeci e tentei calar Beca.
     - Ah desculpe Beca. Não, deixa sua amiga falar Meg, ela está certa, eu não dei atenção a ela. Culpa da sua beleza. – ele disse.
     Eu realmente não sabia o que estava acontecendo. Como assim ele estava me cantando? Eu, Margarett Price, a morena baixinha mais feia de todos os tempos.
      - Eeeh... – fiquei totalmente sem palavras.
      - Ah que isso. Não precisa ficar com vergonha. Você é linda. Vai me dizer que ninguém nunca disse isso pra você?
      - Já mas...
      - Então, é a mais pura verdade.
      - Desculpa interromper sua cantada idiota Zack, mas são quase duas horas da tarde e eu e minha amiga temos que ir embora. – disse Beca já me carregando para as escadas.
     Caraca. Nunca pensei que Beca fosse falar uma coisa dessas. Mas ela falou. Ótimo momento pra ela ser estraga prazeres. Com o Zack. O garoto mais gato da escola. Nem deu tempo de me despedir dele. Nem da Hannah. Mas eu não estava nem ai para ela. Só pensava no Zack.
       - EI! Sua ridícula! Por que você me puxou assim?
       - Porque eu sou sua melhor amiga e eu tenho que te proteger de idiotas como o Zack, além do mais, estou atrasada para o curso. – disse Beca, irritada e me olhando torto. Como eu odiava aquele olhar.
       - Tá, eu te levo até o curso. Assim você fica feliz?
       - Só se você me prometer que vai ficar longe daquele cara.
       - E por que eu ficaria?
       - Porque eu conheço aquele tipo de cara. To te falando, ele é perigoso. Você se apaixona e ele te usa.
       - Como você sabe?
       - Já aconteceu isso comigo.
       - E...?
       - Eu conheci um cara. Ele disse que gostava de mim. Então eu me apaixonei. Nós transamos e ele me largou. Pronto, contei. Satisfeita?
       - Nossa. Beca, você tem dezesseis anos, é mais nova que eu. Você sabe que eu ainda sou virgem, e eu sei que você não é. Mas agora conta, com quantos anos você perdeu a virgindade?
       - Quatorze.
      Olhei para ela assustada. Beca era linda, mas tinha menos corpo que eu. Como eu ainda era virgem? Talvez eu seja feia. Deve ser isso. Ou não.
      Fomos andando. A escola ficava no centro de Jaynville. E o curso ficava muito perto da escola.
      Logo chegamos.
        - É aqui.
        - Percebi pela placa.
     Tinha uma placa gigante na frente dizendo ”CDF – Curso de Francês”. Beca realmente não precisava ter falado. Eu sabia ler. Paramos na porta. Ainda faltavam seis minutos para aula de Beca começar.
       - Deixa de ser ignorante garota.
       - Tá bom né. Ah, eu não te prometo nada.
       - Hum. Só depois não diz que eu não avisei.
       - Ah tá. Você ta me devendo uma.
       - Por quê?
       - Porque eu nem me despedi do Zack. Eu merecia um beijo e um abraço.
       - Com certeza ele queria mais que isso.
       - Claro que não.
       - Claro que sim. Eu vi o olhar dele para você, cheio de malícia.
       - Você está insinuando que o Zack quer transar comigo?
       - Não, eu estou mesmo é falando com todas as letras. O Zack quer transar com você.
       - Duvido.
       - Eu já falei que conheço esse tipo de cara. Principalmente com dezessete anos. Garotos do ensino médio só pensam em sexo.
       - Eu sei. Mas eu mal conheço o Zack. Ele não vai querer assim, do nada.
       - Vai por mim, você já entrou na listinha dele. Agora me deixe ir, falta um minuto para aula começar.
       - Tá, tchau.
      Ela me beijou no rosto e se virou. Fui andando em direção do ponto de ônibus. E fiquei pensando. Será se o Zack queria mesmo transar comigo? Assim, do nada? Deve ser só teoria dela. Só daqui um tempo eu vou saber.
      Parei no ponto de ônibus. Já tinha avistado ele chegando. Ele parou. Entrei no ônibus. Peguei o dinheiro e o entreguei para o trocador. Peguei meu troco e passei pela catraca.
      Olhei para as pessoas ao meu redor. Ninguém interessante. Só uma mulher muito estranha e algumas pessoas normais.
      Sentei em um banco perto da janela, que já estava aberta, e comecei a pensar. Mas logo cansei e fiquei olhando o movimento na rua.
      Tédio.
      Os minutos se passaram e logo eu já estava perto de casa. O ponto não ficava tão longe dali, mas eu precisava andar mais um pouco.
      Fui andando lentamente.
      Logo cheguei na minha casa. Peguei as chaves de casa, abri o portão. Não havia ninguém lá.
      Moro com a minha mãe. Só. Sou filha única e dou graças a Deus por isso. E meus pais são divorciados, então só vejo meu pai a cada 15 dias e olhe lá. Como ela trabalha todos os dias de sete da manhã às dez da noite, eu fico sozinha. Quase não vejo ela. Como minha mãe trabalha longe, ela sai mais cedo do que eu. Quando ela sai eu nem estou acordada. E quando ela volta eu estou dormindo já. É tenso.
     Joguei minha mochila no chão, fiz carinho na Avelã, minha linda poodle, e fui esquentar meu almoço.
    Não, eu não cozinho, só esquento a comida que a minha mãe deixa pronta. Na verdade eu não faço nada em casa. Nem a minha mãe. Quem faz é a Gloria, a empregada. Ela vem todos os dias de manhã, mas só arruma a casa. A comida mesmo é a minha mãe.
     Comi, vi um pouco de televisão e adormeci. Eu ainda estava morrendo de sono, desde a escola.
     Quando eu acordei, eram sete horas da noite. Fui pegar algo pra comer. Depois fui pro computador.
     Abri meu Messenger. Tinha um novo convite. 
      Era o Zack. 
      Aceitei. Mas logo sai e desliguei o computador.
      Eram nove horas da noite. Eu já estava morrendo se sono. De novo. Fui tomar banho, coloquei meu pijama fofo dos ursinhos carinhosos (não tive infância mesmo), escovei os dentes e fui para cama.
      Não demorou muito para eu dormir.

Pois é, confesso que essa  parte foi mais chatinha, mas vocês tem que conhecer mais a personagem principal né rs.
Então, quarta feira eu posto a primeira parte do capítulo dois.
Beijos e continuem acompanhando a história. Tem muuuuita coisa ainda que vocês precisam saber ;)

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Capítulo 1 - Ele (Primeira Parte)

Olá gente :)
Resolvi que vou postar uma parte do capítulo 1, é mais ou menos a metade do capítulo inteiro. Vou postar a continuação no domingo.
É, também resolvi que vou postar todo domingo e quarta feira, para dar mais movimento pro blog, rs.
Só que hoje eu não resisti mesmo, todo mundo estava curioso... Então lá vai:


Capítulo 1 – Ele. (Primeira Parte)

      E lá estava eu, olhando para o relógio. Cada segundo era uma eternidade. Sentada na cadeira, com a cabeça em cima da mesa, eu estava quase pegando num sono. E que sono bom que eu ia ter. Estava sonhando acordada com meu futuro sono, o que era estranho. Mas algo impedia meu doce e sonhado sono.
      Roberto, o professor de história. Odeio mortalmente a matéria que só fala do passado. Ora, por que nós precisamos estudar algo que já aconteceu? Estamos ai para o futuro e não para o passado. Viva para o presente, sonhe com o futuro. O passado não está nem ai para você.
      Mas fazer o que? Se eu não prestasse atenção, eu iria ficar reprovada. Já carregara uma dependência comigo. Como eu me arrependia dos atrasos do ano passado. Eu sempre matava aula. Principalmente de matemática. Isso fez com que a minha dificuldade ficasse maior, então, fiquei de dependência. E sempre fiquei de recuperação, nunca tiro notas boas. Por isso e outras que eu repeti o primeiro ano do ensino médio, ano retrasado.
       Eu tinha que prestar atenção. Mas o sono vencia.
       Foi quando o sinal interrompeu meus pensamentos.
       A aula acabara, arrumei meu material. Nem me liguei que tinha um milhão de coisas escritas na lousa. Olhei pro lado. Estava a Beca, que sempre ficava quietinha na aula, prestando atenção. Às vezes a responsabilidade dela me assustava. Então, nem dava pra conversar, porque, ela sim, prestava atenção. Se eu falasse um ai, ela me olhava torto. Eu tenho muito medo do olhar torto dela.
      A última vez que ela me olhou assim, ela me deu um chute. E doeu. Muito.
      Enfim, eu fui guardando minha lapiseira e minha caneta no meu estojo. Pus o fichário e o estojo na mochila. Sentei. Estava esperando Beca terminar de copiar, afinal, eu iria pegar a matéria gigante com ela.
      - Pode ir, eu ainda vou demorar. Eu sei que você não copiou nada, outro dia você pega. – ela olhou pra mim, com cara de decepção.
      - Ta bom então. Depois não reclama que vai embora sozinha.
     Levantei-me. Todos já tinham ido embora. Só estava nós duas na sala. Quando estava na porta, ela falou:
      - Não. Fica aqui comigo.
      - Tá.
     Voltei e sentei. Ainda estava morrendo de sono. Abaixei a cabeça.
     A partir daí, tudo se apagou. Dormi.
      - Meg, acorda! Já são uma hora da tarde, o inspetor quer trancar a sala!
     Acordei. O Reinaldo estava me olhando com uma cara feia. Parecia que ele tinha mais o que fazer.
      - Senhorita Margarett, levante-se. Eu deixei a senhorita Rebeca só terminar de copiar a tarefa, e você acha que a sala de aula é seu quarto? E que a mesa da escola é a sua cama? Não senhora! Vamos. Ande logo. Tenho pressa. A diretora Jeniffer está me chamando.
      - Ai Reinaldo! Você fala demais. Já estou indo, só estou lenta por causa do sono.
     Beca e Reinaldo estavam de pé, na frente da minha mesa. Levantei-me, peguei a mochila que estava pesada e sai da sala com a Beca.
      - Fica aqui comigo. Você dormiu e nem deu tempo de almoçar. Agora eu vou ter que ir pro curso com fome.
      - Por que você não almoça agora? – perguntei, estávamos paradas no corredor. A gente estava na duvida se subia para o pátio ou se descia para ir embora e seguir nossas vidas.
      - Porque não dá tempo. São uma e dez, o curso de francês começa duas horas. E como o restaurante é longe daqui, não sei se vai dar tempo de ir e de voltar. O curso é praticamente vizinho do colégio, é mais vantagem ficar aqui na escola, do que ir lá do outro lado do mundo só para comer.
      - Está bem Beca. Você me esperou então eu tenho que te esperar.
      - Ótimo, eu vou sair daqui faltando dez minutos pras duas, que dá tempo. Vamos subir.
    Subimos. Olhamos ao redor. Estava cheio de gente. Lembrei-me que hoje a maioria das turmas do turno da tarde entrava duas horas. Sentamos em um banco. Avistei a Hannah, do primeiro ano do turno da tarde. Ela era legal. Mas muito sem noção.
    Ela se aproximou, pegou uma cadeira e sentou na nossa frente. Beca estava sem entender nada, afinal, ela não sabia nem da existência de Hannah.
     - Oi Margarett. Há quanto tempo!
     - Oi. É verdade. – eu disse, rezando pra que ela fosse embora logo.
     - E você, quem é? – perguntou Hannah.
     - Rebeca Tissou.
     - Sobrenome estranho. Você é daqui?
     - Não. Eu vim pra cá quando tinha dois anos. Nasci na França.
     - Ah tá. Então, o que vocês fazem aqui no horário do turno da tarde?
     - A bonitona da Meg dormiu na escola enquanto eu copiava a tarefa, então resolvemos ficar já que eu tenho curso de francês que fica aqui pertinho.
    Eu nem estava prestando mais atenção no que elas estavam falando. Alguém tinha me levado ao céu, digamos assim. Um garoto lindo e perfeito, de olhos azuis e cabelos pretos. Ele parecia ser do terceiro ano. Ótimo. Isso quer dizer que ele tinha a minha idade. Eu estava praticamente babando enquanto as meninas conversavam. Nem ligaram pra mim. Ainda bem. Não queria dar explicações.
     - Ah, mas você é francesa. Pensei que soubesse falar francês.
     - Como eu disse, eu fui embora da França muito nova, não aprendi a falar francês, só sei algumas palavras.
     - Mas seus pais não falam francês?
     - Não, só meu pai. Minha mãe é americana mesmo.
     - E por que ele não te ensinou?
     - Ele faleceu. Por isso minha voltou pros Estados Unidos comigo. Hoje eu vivo com ela e meu padrasto, mais os meus cinco irmãos. – fez uma cara feia por causa dos irmãos.
     - Nossa.
    Do nada, o meu sonho de consumo veio se aproximando. Chegando mais perto. Quando eu me dei conta, ele estava do lado de Hannah. Acordei para vida real. Finalmente. Até porque ele iria falar conosco. Ou com a Hannah. Mas isso não importava.


É isso ai, espero muito que vocês tenham gostado. E sim, cortei naquela parte de propósito HUASHUASHU. #SimEuSouMá
beijoss <3

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

AAAAAAAAAAAAAH *-* vocês são demais cara.
então, depois de quatro comentários, vim postar o resto do prólogo. ESPERO QUE VOCÊS GOSTEM *-*



      - Oi. Ai meu Deus. Por que você está chorando? – disse ela me dando um abraço.
      - Eu preciso falar uma coisa com você. Posso entrar?
      - Ah, claro. Vamos pro meu quarto, lá é mais tranquilo.
     Beca falou isso porque tinha cinco irmãos mais novos. É bem obvio que eles berravam, gritavam e choravam sem parar. E também tem a invasão de privacidade, eles adoravam escutar nossa conversa, seja pela outra linha do telefone ou atrás da porta do quarto. Eles tinham em torno de três a dez anos. Eu ainda já falei na maior cara-de-pau para a mãe dela adotar um novo hobby. Já se esgotaram todos os quartos da casa de Beca. Sim, ela é muito rica, a casa dela tem seis quartos em quanto a minha só tem três.
     Ao contrário do tabu, Beca não era popular. Apesar de ser linda e rica, ela tinha poucos amigos. Ela era super legal, mas ninguém da escola sabia que ela existia. Nem sabiam que ela era rica. Beca sempre foi muito tímida, por isso, como sou mais comunicativa, consegui fazer amizade com ela. Uma amizade que já tem seis anos.
     Então, subimos as escadas e fomos para o terceiro andar, onde ficava o seu quarto. Já no corredor, avistei dona Katy tentando apartar a briga de Rosaline, de sete anos, e James, de nove. Tentamos ignorá-los. Passamos direto ouvindo os berros de Rosaline, e fomos para o quarto. Beca fechou a porta e trancou-a com três chaves. Eu sempre achei isso exagero da parte de Beca, mas ela sempre dizia que era necessário. E era mesmo. Rosaline, James e Michel (que tinha dez anos), sempre conseguiam uma cópia da chave. Cada um ficava com uma, mas eram tão egoístas que eles não juntavam suas chaves para conseguirem abrir a porta. Ou eram burros. Beca sempre achou que eram as duas opções juntas.
     Sentei na cadeira da escrivaninha, e ela na cama. Olhei para a janela, fechada, por causa do frio. Respirei fundo. Então, ela olhou para mim.
      - O que houve garota? Você está pálida.
      - Estou?
      - Sim, está. Você está me preocupando Meg. Eu te conheço. Aconteceu algo sério.
      - Ai... Estou com medo. Minha vida está acabada. Lá se vai meus estudos.
      - Espera ai. V- V-Vo...Você... Tá...
      - Sim, eu estou com hemorróida Beca. Isso é tão triste! – eu disse em um tom irônico.
      - Ufa! Sério? Dói tanto quanto dizem?
      - Claro que não Beca! Eu to grávida! GRÁ-VI-DA! Não entendeu o sarcasmo?
      - Sarcasmo?! Isso é hora pra sarcasmo dona Margarett? Você está com um feto ai e só tem dezessete anos!
      - É, eu sei... Ai, desculpa amiga, é que eu estou tão nervosa... – meus olhos se encheram d’água.
      - Ah Meg, não chora, por favor. Mentira. Pode chorar. Só que não na minha frente, eu vou chorar também. Cara, eu não acredito... Você foi ao ginecologista ou fez o teste de farmácia?
      - Não. Se eu for no ginecologista minha mãe me mata! Ela ainda acha que eu sou virgem! Imagina quando souber que eu estou grávida? Ai meu Deus! Como eu vou contar pra ela? Quando saber disso, ela vai me expulsar de casa, isso sim. Estou com medo. O pior é que eu ainda tenho que proteger e cuidar do bebê. Ah, sim. Fiz o teste de farmácia.
     - Para, você era virgem não era? Você já tinha transado e não me contou? – fez cara de espanto.
     - Não, isso foi há pouco tempo.
     - Ah tá. Olha, como você fez o teste de farmácia, o resultado pode está dando errado. Eu já vi em alguns filmes e em revistas também, que em alguns casos dá errado, e é normal. Calma. Você ainda pode ver a luz no fim do túnel.
     - Não Rebeca. Não tem luz no fim do túnel. E não use mais ditados de filmes dramáticos, por favor. Eu comprei dezoito testes de gravidez. Todos deram positivo.
     - Ai não.
   Levantei-me da cadeira. Chorando, claro. Peguei um ursinho de pelúcia que estava em cima da cama de Beca, um macaco fofo. Ela ficou olhando com uma cara que eu nunca vira antes. Então, eu deitei.
   Era estranho. Parecia que ela ia chorar. Beca nunca chorara. Nunca mesmo. Sempre foi forte, e sempre dizia que choro não adiantava, que não ia resolver problema nenhum. Eu nunca a vi assim. É lógico que eu sabia que ela chorava, mas não na minha frente. Sempre foi meio durona em relação a isso.
   Até que eu vi uma lágrima escorrendo pela sua face. Seus olhos verdes estavam encharcados de lágrimas. Levantei-me, fiquei sentada na cama. E então, abracei Beca
    - Todo mundo vai me abandonar. Promete que vai estar comigo? – eu disse, toda tristonha.
    - Lógico, boba. Eu nunca vou te abandonar. Eu sou sua melhor amiga. Desde a quinta série. Conta comigo pro que der e vier, que eu estou contigo. Melhores amigas fazem isso.
    - Muito obrigada Beca. Eu te amo.
    - Eu também te amo amiga.
    - Eu não sei o que fazer.
    - Muito menos eu Meg.
    - Ah, fala sério. Me ajuda.Você sempre teve boas idéias.
    - Eu sei. Por isso que quando eu transo, eu uso camisinha.
    - Não joga na cara, por favor. Eu sei que eu errei. Você não sabe o quanto eu estou arrependida. Tudo o que eu menos preciso nesse momento é de lição de moral.
    - Tudo bem, eu entendo.
   Ela parou por um instante. Olhou para o teto, que tinha coraçãozinhos que brilhavam no escuro. Ela dizia que isso a inspirava a ter bons sonhos. Doida. Depois olhou pra mim, e soltou:
    - Quem é o pai?



Então gente, esse foi o prólogo. O capitulo 1 eu irei postar na quarta. Decidi que toda quarta feira terá uma postagem com um novo capitulo. 
Espero que vocês continuem acompanhando a história,
beijos <3

Prólogo - Até o Último Momento (AUM)

Amém, depois de ter pedido tanto pra comentarem o post abaixo, finalmente teve três comentários *--*
Sim, eu fiz chantagem, não me julguem por isso... É só muito importante pra mim, pois que queria ser boa em pelo menos alguma coisa (:
Ah sim, chega de falar, ai está o prólogo:



     Era uma noite fria e sombria na rua Chace Brown. Uma leve brisa fez com que eu me congelasse, o que era raro em Jaynville, pois mesmo no inverno, o clima era quente e seco. Suspirei. Pus minhas mãos em meus braços, fazendo uma cruz. Comecei a me alisar, tentando me sentir confortável, mas era impossível ficar assim com esse frio e com A notícia.
     Uma trágica notícia.
     Eu tinha que contar para Beca, afinal, ela era minha melhor amiga. Mas eu estava insegura. Tinha medo da reação dela. Pensei até em levar um travesseiro, achei que ela fosse desmaiar.
     Subi os poucos degraus que tinham na calçada, que levara a porta da casa de Beca. No segundo, pensei em desistir e voltar pra casa, era tudo loucura, só podia ser, isso não estava acontecendo comigo. Afinal, eu só tinha 17 anos, eu definitivamente ia acabar com a minha vida. Mas ela precisava saber. Claro que precisava. Eu precisaria contar com a ajuda dela, mas ela não poderia me ajudar se não soubesse. Tomei coragem e subi o terceiro e ultimo degrau. Suspirei novamente e toquei a campainha. Olhei para os lados, implorando que ela chegasse logo, pois eu estava muito assustada. A rua estava deserta, o frio estava de matar e depois da notícia, eu queria chorar. Eu precisava de um ombro amigo. Ou até de colo. Meu rosto já estava cheio de lágrimas, minha mente deu um nó.
     Até que ouço um som.
     A porta se abrira.


E é isso ai.

Claro que não! Depois de tudo isso, é claro que esse não é o prólogo todo. Digamos que seja um quarto do prólogo inteiro. Sim, é meio grande. Mas é só pra vocês terem um gostinho.
Me ideia é a seguinte: Se alguma pessoa, que não seja algum amigo ou parente sei lá, comentar nesse post, eu posto AINDA HOJE o restante do prólogo de Até o Último Momento. Se ninguém gostar, eu excluo o blog. Pode até parecer chantagem, mas não adianta postar pro nada '-'
E se mais de uma pessoa gostar, eu vou escolher um dia na semana pra postar cada capitulo.
OU SEJA: SE VOCÊ GOSTOU, COMENTE .
Muuuuuito obrigada a todos que tiveram a paciência de clicar no link e ler *-* E mais obrigada ainda pra os que comentaram *--*
beijos <3
Olá gente (:
Meu nome é Alana Vieira e aqui, eu pretendo postar sobre uma história que eu mesma escrevi e espero muuuito que vocês gostem.
Bom, eu não posso escrever bem, até porque eu não sou escritora, tenho apenas 14 anos e não sei muito de português, rs. Mas digamos que isso seja um esboço do que eu pretendo fazer futuramente.
Então como vocês podem ver o Layout não está lá aquela coisa né, mas amanhã eu prometo que vou ficar o dia inteeiro conseguindo leitores, ajustando o layout e se Deus quiser, postando o prólogo de AUM (Até o Último Momento).
beijos <3