sexta-feira, 24 de junho de 2011

Desculpas

Bom, pra quem acompanha o blog, é o seguinte: Eu não postei essas três vezes porque era semana do meu aniversário. Era festa de 15 anos, e eu tava mais enrolada que nunca. E nervosa também.
Me desculpem por não ter postado quarta feira, eu não sabia se ia viajar para Cabo Frio quinta, e também estava enrolada.
Como é feriado, não sei se vou postar domingo. E eu estou sem o meu notebook, só com o HD dele, ou seja fica mais dificil ainda pra mim escrever em computador alheio. E eu também não sei se vão me arrastar pra algum lugar né.
Bom.(de novo), eu também não sou muito responsável, sei que vocês deviam me punir, mas acho que já vou perder alguns leitores. E obrigada a quem continua lendo.
Devo voltar a postar na quarta feira, caso não haja nenhum imprevisto.
Beijos,
Alana.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Capítulo 3 (Segunda parte)

Gente, mil desculpas por ontem não ter postado nada. Eu não abandonei aqui de novo não, é que ontem eu realmente estava muito cansada. Sabe, acordei 5 horas da manhã graças a um funkeiro fdp do meu vizinho, que definitivamente não tem namorada. Ah não ser que ela seja funkeira também.
Mas voltando, hoje eu não postei mais cedo porque recebi uma visita surpresa da minha amiga. Ai tive que esperar ela ir embora e aquela coisa e tal.
Bom, ai está a segunda parte do capítulo três.


     - Então, lembra antes de ontem que você me deixou no curso? Sabe, antes do dia em que você furou a testa? – riu.
     - Ei, não zoa ok? Doeu. E para piorar eu ainda tenho que usar esse curativo idiota. –resmunguei.
     - É, pois é. Ainda não te zoei por causa disso. – sorriu.
     - Ah, que bom que eu dei uma idéia pra você. – esnobei.
     - Ah, claro. Como se eu precisasse...
     - Esqueci que você é a mais nerd de todas. – brinquei.
     - Ah, para com isso. Mas enfim, quer saber logo ou não? – perguntei.
     - Aé. Conta logo. – eu disse.
    Beca olhou para cima, buscando alguma coisa no teto. E olhou por um longo tempo. Depois, com os olhinhos brilhando, voltou a olhar pra mim.
     - Então, entrou um garoto novo no meu curso...
     - Ai, eu já sei onde isso vai dar... – interrompi.
     - E, tipo, ele é l-i-n-d-o! Sei que você não vai acreditar, mas ele é mais bonito que aquele idiota do Zack. Aliás, muito mais...
     - Não vai me dizer que você falou de mim pra ele, e agora quer dar uma de cupido né? Porque olha, você já me meteu em cada furada ano passado... Lembra daquele garoto que ficava me comparando com a ex namorada dele sem parar? – interrompi novamente.
    - Como não esquecer? Fala sério, ele pelo menos era bonito. – riu.
    - Claro, e ainda não economizava no gel. Cara, aquele garoto devia passar gel até nos cabelos das pernas! Era horrível. Acho que se uma bola passasse dez metros de distância dele, estouraria de tanto medo. Acho que as bolas tinham medo e os donos de farmácia felicidade né, porque vou te falar, ele acabava com o estoque todo. – falei a mais pura das verdades.
    - Mas pelo menos ele era estudante de medicina. Melhor que esses burros que você fica. Mas voltando, claro que não. Eu quero ele pra mim.
    - A média dele é dez ou onze?
    - Ha-ha engraçadinha.- parou por um breve e doce momento -  É doze! Não é demais?
    - Ah nossa, foram feitos um pro outro.
   E finalmente o sinal toca. Me salvou de ouvir todas as médias do histórico dele. E não, eu não quero saber como a Beca descobriu tudo isso. Eles já tinham se conhecido há dois dias, tempo o suficiente pra Beca saber desde o primeiro passo quando bebê, até qual dia da morte dele. Não sei como ela sabe dessas coisas. Juro, não quero saber. E tenho medo da resposta.
   Entramos na sala. Sentamos uma do lado da outra como de costume. Sorte que ninguém perguntou nada sobre o que tinha acontecido ontem. Agatha deve ter inventado alguma história ou sei lá. Mas claro, teve risinhos e dedos apontados em minha direção. Mas eu não dei a mínima pra isso.
   Até que ele entra na sala.

Sinto muito se tiver muito curto de novo, mas é que eu quero presevar esse momento de mistério.
E não me matem. 
Vejam pelo lado bom, está perto de quarta feira haha.
Beijos e muito obrigada a quem acompanha o blog.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Capítulo 3 (Primeira parte)

Então gente, como o prometido, voltei a postar. Esse capítulo não tem nome, achei que eu estava dando muito na cara colocar nomes no capítulos. E creio que os próximos não teram também.
    
    Enquanto ele me levara para casa, fiquei pensando em uma coisa, quase imperceptível que aconteceu.
    Logo no corredor, a caminho da diretoria, na sala onde guardam os arquivos de cada aluno da escola. Basicamente cada movimento meu está em uma pasta. O que vai ser horrível futuramente, se eu quiser entrar em uma universidade. Mas voltando, eu vi uma pessoa mexendo nos arquivos importantes.
    Uma pessoa que eu conhecia.
    Uma pessoa cuja aparência era idêntica ao Zack.
    Por que ele estaria mexendo nos arquivos? Como ele conseguiu a chave? Será que era pra descobrir algo sobre mim?
   Ok, acho que eu estou começando a viajar. Tenho que colocar na minha cabeça que não é porque um garoto idiota me cantou, não quer dizer que ele goste de mim. Afinal, adolescentes do sexo masculino são imaturos, adoram brincar com os sentimentos das outras pessoas. Principalmente ele, que é o garoto mais popular da escola. Deve está acostumado a fazer cada garotinha boba se apaixonar.
   Que nem ele fez comigo.
   Eu preciso amadurecer mais, não ser mais vitima de paixões platônicas. Fala sério, qual garota de dezessete anos ainda sofre por isso? Só eu mesmo.

    ***
   
    Na escola, Beca me esperava na porta da sala. Me olhava com um certo brilho nos olhos. Mas não qualquer brilho nos olhos. Parecia uma mera criança boba, que acabou de ganhar o brinquedo que mais queria na vida toda, em uma data qualquer. Aquele brilho de criança doce e inocente, que a Beca não costumava ter.
    Só de ver o rosto dela, com os olhinhos esverdeados brilhando, já sabia que coisa noticia boa estava por vim. Mas não noticia boa sobre mim, e sim sobre ela. Beca não se empolgava tanto quanto o assunto era eu. Sempre foi meio egoísta em relação a isso.
    Já perto da porta da nossa turma, no corredor, um garoto horrível esbarrou com tudo em mim. Típico de Margarett Prince.
     - Ai! – resmunguei pro tal garoto.
     - Ei, olha por onde anda! – revidou o mal educado.
     - Desculpas seria bom, né. – falei com muita calma. Coisa que eu não tenho.
     - Ah ta, fica olhando pro teto no meio do corredor e ainda quer que eu peça desculpas? – falou o garoto.
    Observei a criatura mal educada. Ele era feio e parecia ser do primeiro ano. Que ótimo. Parecia mais um Smurf.
      - E você estava olhando pra frente. O que é pior. Devia ter se desviado. – reclamei.
    Sinto um puxão. Olho pro lado, e vejo nada mais, nada menos que a Beca. E dessa vez seus olhinhos esverdeados não estavam brilhando. Estavam cheio de fogo, que nem você vê nesses desenhos animados. Chegavam até dar medo. Muito medo, para falar a verdade.
     - Olha só Meg. Eu sei que você sempre reconhece meus olhinhos brilhantes lindos. E agora fica conversando com um garoto que eu nem sei de onde veio! – gritou Beca.
    Nessas horas, o pequeno Smurf meteu o pé. Acho que Beca o assustou. Quem não se assustaria?
     - Ai amiga, desculpa. Estava tentando educar o garoto. – tentei me defender.
     - Af, desde quando virou educadora? – perguntou.
     - Desde quando o mundo precisou virar um lugar melhor. – brinquei.
     - Ah vá senhorita Prince.
     - Ok, conta logo que a aula já vai começar. O que aconteceu amiga?


Então, foi isso a primeira parte. Eu sei que está pequena, mas é que eu tive que cortar ali. Sabe, pra dar um ar de mistério haha.
Ah, eu mudei o fundo do blog também. A letra do título ficou complicada né, mas depois eu mudo USHAHASU,
Por favor comentem, são os comentários que vocês escrevem que me motivam. Autoestima de escritor não é lá essas coisas, Sem comentário então... SAUHUASUA
Bom, espero que vocês tenham gostado.
Até domingo.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

-

Gente, vim avisar que não abandonei o blog.
E pra quem anda perguntando, sim, já escrevi uma parte de AUM.
Vou voltar a postar quarta e domingo.
Então, até dia 8/06.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Voltando

Ok, aposto que vocês abandonaram AUM como eu abandonei.
Mas tenho uma boa noticia pra quem ainda tinha esperança da história voltar.
Estou reescrevendo a parte perdida, e prometo que vou escrever mais e mais.Não vou parar, agora que já cheguei até aqui, não é o certo.
Então, depois de seis longos meses, em breve postarei mais.
Dessa vez breve mesmo, garanto que nessa semana eu já posto a continuação desse capítulo.
Beijos,
E agradeço quem esperou <3

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Problemas.

  Gente eu vim aqui justificar porque eu não postei ontem e porque EU NÃO VOU POSTAR POR UM TEMPO. Assim, tá eu sei que tem bastante gente acompanhando a história, mesmo não comentando, rs, mas houve problemas aqui.
  Meu notebook estava cheio de virus, ou seja, tive que mandar formatar. Só que eu salvei todos os meus arquivos no DVD. E Até O Último Momento estava lá. Só que agora o DVD não quer ler, ou seja: Perdi todos os meus arquivos. Isso não quer dizer que eu vou parar de postar, é só que vai demorar mais tempo pra postar porque eu vou reescrever AUM. Pois é, haja paciência.
  Então sabe se lá quando eu vou postar de novo, mas provavelmente não vai ser nessa semana, infelizmente.
     Beijos, e espero que vocês não me odeiem mortalmente.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Capítulo 2 - O Começo (Terceira Parte)

Geeente, desculpa, eu não esqueci daqui, é que eu tive problemas (o que significa: minha mãe me deixou de castigo). Mas então, vamos a continuação do capítulo:

    - Vai doer né?
    - Claro que não, só a anestesia.
   E de novo, droga.
    - Ta. Quem vai me levar?
    - Provavelmente o Reinaldo.
    - Ah não! Ele é muito chato. Eu já vou sofrer tendo que levar ponto, e com ele reclamando no meu ouvido eu vou sofrer mais ainda!
    - Não reclame mocinha. Vamos, vou avisar a diretora Jeniffer.
    - Droga!
   Eu fui com ela. Infelizmente. Mas uma na listinha que eu não gosto. Diretora Jeniffer. Aquela mulher era insuportável!
   Fomos descendo as escadas, a diretoria ficava no primeiro andar.
   E todo mundo rindo da idiota que andava pelo corredor com a enfermeira Marta como babá e com gazes na mão limpando o sangue da testa.
   Chegando lá, Marta bateu na porta. Ouvimos a voz da diretora Jeniffer falando algo como “Ta aberta”. Um “Entre” seria mais aconchegante.
   - Olá Margarett Prince. O que faz aqui de novo? – perguntou a vaca.
    Eu era conhecida pelo colégio inteiro. Infelizmente. Principalmente pelos funcionários. Minhas notas sempre foram ruins e eu era meio bagunceira.
    Como eu digo para Beca, nosso maior erro é colocar “meio” antes das palavras.
    Mas cara, será que estava difícil de ver o que estava acontecendo? Eu estava com gazes cheias de sangue na testa! O cumulo da ignorância era aquela mulher. Cruz credo.
     - Ela fez um corte na testa e precisa levar ponto. Precisamos levá-la até o hospital. – disse Marta.
     E eu lá, quietinha soltando faíscas com os olhos pra aquela mulher. Se olhar mortal matasse...
     - O Reinaldo pode levá-la com o carro dele.
     - Ta, então o plano de saúde da escola cuida disso né? – perguntou Martinha (não me pergunte o porquê do “inha”)
     - Claro você acha que a gente paga ele pra que? – ironizou Jeniffer.
    Vontade de socar aquela vaca! Ninguém falava assim com a Martinha. A Martinha era legal, já a Jeniffer nem um pouco.
     - Ok, então. Vou chamá-lo.
     - Não precisa. Eu ligo pra inspetoria e ele desce.
     - Ta.
    Saímos da sala dela.
     - Querida, espere na secretaria que o Reinaldo já vem.
    Entrei na secretária enquanto ela subia. Sentei e fiquei olhando para o nada.
    Vinte minutos depois, chega o Reinaldo. E sim, eu cronometrei, o tédio faz isso com as pessoas.
     - Vamos.
     Fomos até o hospital, cheguei lá, fiquei mofando umas três horas.
     Enquanto isso, o pessoal da escola ligava para ele toda hora. Afinal, era o inspetor-chefe, a escola precisava dele.
     Entramos na sala onde tinha um médico assustador. Ou enfermeiro, sei lá. Só sei que o tal ser humano (se é que aquela coisa era humana) dava muito medo.
     Ele me deu a anestesia na testa! Doeu muito! E é claro, eu dei gritinhos, fiz escândalos, etc. E o Reinaldo rindo de mim. Já sabia que no dia seguinte ele ia espalhar isso para todo mundo da escola, como se fosse uma garota sem-mais-o-que-fazer fofoqueira da escola. Como eu odiava funcionários que não tem nada haver com a sua vida espalhando fofocas. E alunos também.
    Mas no fundo eu sabia o que realmente eu era, e não podia reclamar do Reinaldo.

Domingo eu posto mais.
Espero que gostem, beijos <3